INTOXICAÇÃO POR METAIS PESADOS
Vida Saudável

INTOXICAÇÃO POR METAIS PESADOS





O que são metais pesados e por que fazem mal à saúde?

O adjetivo "pesado" é literal, resultado de esses materiais serem mais densos - isto é, seus átomos ficam mais próximos uns dos outros. Para ter uma idéia, 1 centímetro cúbico de um metal considerado leve, como o magnésio, pesa 1,7 grama. Já 1 centímetro cúbico de qualquer metal pesado tem pelo menos 6 gramas. E onde entram os riscos para a saúde? Em contato com o organismo, esses metais acabam atraindo para si dois elementos essenciais do corpo: proteínas e enzimas. Eventualmente eles se unem a algumas delas, impedindo que funcionem - o que pode levar até à morte. "Os metais pesados também se ligam às paredes celulares, dificultando o transporte de nutrientes", diz o químico Jorge Masini, da USP. Mesmo assim, o organismo também tem necessidade de pequenas quantidades de alguns desses metais. É o caso do cobre, que nos ajuda a absorver vitamina C. Em concentrações altas, porém, os mesmos metais são tóxicos.

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Tríade inimiga Mercúrio, chumbo e cádmio são os metais mais perigosos

PULMÕES
Ficam inflamados em contato com o cádmio
FÍGADO E RINS
São os órgãos mais danificados pelo cádmio
MÃOS
Suas articulações - até as dos dedos e do pulso - ficam paralisadas por contaminação de chumbo
CÉREBRO
Ingerido em peixes contaminados, o mercúrio debilita as funções cerebrais. E o vapor do metal causa distúrbios psíquicos, como depressão
APARELHO DIGESTIVO
É atacado pelo chumbo e pelo cádmio
Males metálicosMetais pesados têm diferentes graus de toxicidade Altamente tóxicos
Tóxicos, mas os riscos de contaminação se restringem a trabalhadores da indústria
Úteis para o organismo em pequenas quantidades, mas tóxicos em grandes quantidades
Não-tóxicos em pequenas quantidades, mas tóxicos em grandes quantidades
METAL - CÁDMIO (Cd)
DANOS AO ORGANISMO - Inflamação nos pulmões, problemas no fígado e nos rins
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Fumaça de cigarro e alimentos preparados em vasilhas feitas com esse metal
METAL - CHUMBO (Pb)
DANOS AO ORGANISMO - Dores abdominais, distúrbios na visão, paralisia nas mãos
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Tintas e alimentos contaminados por pesticidas à base do elemento
METAL - MERCÚRIO (Hg)
DANOS AO ORGANISMO - Perda da visão, debilitamento das funções cerebrais, coma
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Ingestão de peixes contaminados e o vapor do metal
METAL - CROMO* (Cr)
DANOS AO ORGANISMO - Úlceras, inflamação nasal, câncer de pulmão
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Contato com resíduos na indústria de curtição de couros
METAL - NÍQUEL (Ni)
DANOS AO ORGANISMO - Doenças respiratórias, alergias
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Exposição a vapores do metal em indústrias metalúrgicas
METAL - PLATINA (Pt)
DANOS AO ORGANISMO - Urticária, problemas respiratórios
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Contato com resíduos em fábricas que industrializam o metal
METAL - PRATA (Ag)
DANOS AO ORGANISMO - Dores abdominais, vômito e diarréia
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Ingestão acidental em indústrias que trabalham com derivados do material
METAL - COBALTO (Co)
DANOS AO ORGANISMO - Problemas respiratórios, alergias
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Contato com a poeira do metal em indústrias
METAL - COBRE (Cu)
DANOS AO ORGANISMO - Febre, náuseas, diarréia
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Ingestão de água contaminada pelo metal presente em encanamentos
METAL - FERRO (Fe)
DANOS AO ORGANISMO - Vômitos, diarréias e problemas intestinais
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Transfusões de sangue, excesso de ferro na alimentação
METAL - MANGANÊS (Mn)
DANOS AO ORGANISMO - Distúrbios neurológicos, como Mal de Parkinson
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Inalação de poeira do material na indústria de mineração
METAL - ZINCO (Zn)
DANOS AO ORGANISMO - Tosse, febre, náusea, vômitos
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Contato com resíduos de indústrias metalúrgicas
METAL - ESTANHO (Sn)
DANOS AO ORGANISMO - Náusea, vômito e diarréia
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO - Resíduos do metal em comidas enlatadas
* O Cr(III) - uma das formas do cromo - é essencial para o corpo humano. Mas, nessa forma de Cr(VI), é nocivo à saúde.

Fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-sao-metais-pesados-e-por-que-fazem-mal-a-saude?



ALERTANDO SOBRE OS METAIS PESADOS


Metais Pesados  são metais quimicamente altamente reativos e bioacumuláveis, ou seja, os organismos não são capazes de eliminá-los.

Quimicamente, os metais pesados são definidos como um grupo de elementos situados entre o cobre e o chumbo na tabela periódica tendo pesos atômicos ente 63,546 e 200,590 e densidade superior a 4,0 g/cm3.

Os seres vivos necessitam de pequenas quantidades de alguns desses metais, incluindo cobalto, cobre, manganês, molibdênio, vanádio, estrôncio, e zinco, para a realização de funções vitais no organismo. Porém níveis excessivos desses elementos podem ser extremamente tóxicos. Outros metais pesados como o mercúrio, chumbo e cádmio não possuem nenhuma função dentro dos organismos e a sua acumulação pode provocar graves doenças, sobretudo nos mamíferos.

Quando lançados como resíduos industriais, na água, no solo ou no ar, esses elementos podem ser absorvidos pelos vegetais e animais das proximidades, provocando graves intoxicações ao longo da cadeia alimentar.


PRINCPAIS METAIS PESADOS CONTAMINANTES

§  Arsênico

Causa problemas nos sistemas respiratório, cardiovascular e nervoso.

§  Chumbo

Atinge o sistema nervoso, a medula óssea e os rins.

§  Cádmio

Causa problemas gastrointestinais e respiratórios.

§  Mercúrio

Se concentra em diversas partes do corpo como pele, cabelo, glândulas sudoríparas e salivares, tireóide, sistema digestivo, pulmões, pâncreas, fígado, rins, aparelho reprodutivo e cérebro, provocando inúmeros problemas de saúde.

§  Crómio

Provoca irritação na pele e, em doses elevadas, câncer.

§  Manganês

Causa problemas respiratórios e efeitos neurotóxicos.

Metais pesados são elementos químicos que apresentam número atômico superior a 22 e são solúveis em água . Também podem ser definidos por sua singular propriedade de serem precipitados por sulfetos. Entretanto, a definição mais difundida é aquela relacionada com a saúde pública: metais pesados são aqueles que apresentam efeitos adversos à saúde humana.Há vários anos os especialistas estão tentando alertar a opinião pública sobre a presença de metais pesados nos alimentos, nas obturações (amálgamas dentários) ou nas vacinas.Encontramos alumínio, mercúrio, níquel, chumbo, bário, estanho, arsênico, cádmio etc., substâncias extremamente tóxicas para o organismo, também em diversos produtos de consumo comum. Os metais pesados absorvidos, respirados ou transmitidos pela placenta materna provocam um grande número de doenças e sintomas raramente ligados à presença dos metais no organismo. Os metais pesados vão se acumulando durante toda a vida do indivíduo nas gorduras, no cérebro, no sistema nervoso, nos músculos e a medicina acadêmica não leva em conta que esses produtos tóxicos provocam o efeito de uma verdadeira “bomba relógio”. Até 1991, por exemplo, um desinfetante alaranjado contendo mercúrio era usado para pincelar os ferimentos superficiais de milhões de adultos e crianças — inclusive de recém-nascidos para a desinfecção ao redor do umbigo. Hoje, o problema continua. Uma tintura cor-de-rosa, distribuída contra a coceira provocada pela catapora contém um derivado do mercúrio. Muitos desodorantes em bastão, bem como certos cosméticos, contêm sais de alumínio. A presença de sais de alumínio está claramente indicada na embalagem. A única coisa a fazer é jogar esses produtos perigosos no lixo e procurar produtos de qualidade que sejam inofensivos. Eles existem. Quase todos nós temos mercúrio na boca — outra informação inquietadora. Os amálgamas usados nos dentes de milhões de adultos (e de crianças) contêm mercúrio, cujo vapor intoxica todo o organismo da pessoa, com maior ou menor intensidade de um indivíduo para outro. Diariamente, absorvemos, sem saber e sem querer, doses de metais pesados que estão bem além das normas permitidas.Por outro lado, ninguém lhe diz que a maior parte das vacinas contém alumínio e timerosal, um conservante à base de mercúrio. Durante anos e mesmo por toda a vida, idosos e crianças recebem, portanto, regularmente — e em doses elevadas — produtos que intoxicam o organismo. Produtos que precisam ser depois tratados e eliminados, se quisermos obter um estado de saúde normal.


O perigo está no solo, na água e no ar. Quando absorvidos pelo ser humano, os metais pesados
(elementos de elevado peso molecular) se depositam no tecido ósseo e gorduroso e deslocam
minerais nobres dos ossos e músculos para a circulação. Esse processo provoca doenças.
O consumo habitual de água e alimentos - como peixes de água doce ou do mar - contaminados
com metais pesados coloca em risco a saúde. As populações que mora em torno das fábricas de
baterias artesanais, industriais de cloro-soda que utilizam mercúrio, indústrias navais, siderúrgicas e
metalúrgicas correm risco de serem contaminadas.
Os metais pesados são muito usados na indústria e estão em vários produtos.




Intoxicação com Metais Pesados

Você provavelmente é uma vítima deles!

Há vários anos os especialistas estão tentando alertar a opinião pública sobre a presença de metais pesados nos alimentos, nas obturações (amálgamas dentários) ou nas vacinas.

Encontramos alumínio, mercúrio, níquel, chumbo, bário, estanho, arsênico, cádmio etc., substâncias extremamente tóxicas para o organismo, também em diversos produtos de consumo comum. Os metais pesados absorvidos, respirados ou transmitidos pela placenta materna provocam um grande número de doenças e sintomas raramente ligados à presença dos metais no organismo. Os metais pesados vão se acumulando durante toda a vida do indivíduo nas gorduras, no cérebro, no sistema nervoso, nos músculos e a medicina acadêmica não leva em conta que esses produtos tóxicos provocam o efeito de uma verdadeira “bomba relógio”.

Até 1991, por exemplo, um desinfetante alaranjado contendo mercúrio era usado para pincelar os ferimentos superficiais de milhões de adultos e crianças - inclusive de recém-nascidos para a desinfecção ao redor do umbigo. Hoje, o problema continua. Uma tintura cor-de-rosa, distribuída contra a coceira provocada pela catapora contém um derivado do mercúrio.

Muitos desodorantes em bastão, bem como certos cosméticos, contêm sais de alumínio. A presença de sais de alumínio está claramente indicada na embalagem. A única coisa a fazer é jogar esses produtos perigosos no lixo e procurar produtos de qualidade que sejam inofensivos. Eles existem.

Quase todos nós temos mercúrio na boca - outra informação inquietadora. Os amálgamas usados nos dentes de milhões de adultos (e de crianças) contêm mercúrio, cujo vapor intoxica todo o organismo da pessoa, com maior ou menor intensidade de um indivíduo para outro. Diariamente, absorvemos, sem saber e sem querer, doses de metais pesados que estão bem além das normas permitidas.

Por outro lado, ninguém lhe diz que a maior parte das vacinas contém alumínio e timerosal, um conservante à base de mercúrio. Durante anos e mesmo por toda a vida, idosos e crianças recebem, portanto, regularmente - e em doses elevadas - produtos que intoxicam o organismo. Produtos que precisam ser depois tratados e eliminados, se quisermos obter um estado de saúde normal.


Fonte  : Site TAPS-Temas Atuais na Promoção da Saúde


“Intoxicada pelo mercúrio, intoxiquei meus três filhos” 

Francine Lehner-Gallay foi vítima, aos 18 anos, de uma intoxicação violenta por metais pesados, após um grave acidente de trânsito. Ela descobriu, após 26 anos de pesquisa e de incompreensão, que essa intoxicação foi provocada pelo desinfetante à base de mercúrio - que hoje não é mais utilizado. Os sintomas que ela apresentava após o acidente foram encontrados em seus três filhos desde o nascimento. Assim, ela concluiu que intoxicou seus filhos com mercúrio durante as gestações.

Ela escreveu então um livro que pode ser considerado um “depoimento sobre a maneira de encontrar a solução” para esse problema, que está longe de ser tomado a sério pela medicina tradicional.

Seu livro: “Intoxicada pelo mercúrio, intoxiquei meus três filhos” nos revela a trajetória desta mãe que, com o apoio de seu médico, o Dr. Dietrich Klinghardt, conseguiu desintoxicar a si e aos seus filhos, utilizando o método preconizado por ele, baseado, principalmente, na clorela. Esta alga consegue eliminar do organismo os metais pesados, como o mercúrio.

Este livro, de caráter científico, simples e direto, cheio de exemplos, de depoimentos e de conselhos úteis, permite que o leitor saiba exatamente se é ou não vítima de uma intoxicação por metais pesados. O livro fornece a relação de produtos e de medicamentos que contêm metais pesados e uma lista de diversas doenças, distúrbios e problemas provocados pela presença de metais pesados no organismo. Algumas dessas doenças são: hiperatividade, asma, depressão, problemas auditivos, micoses, prisão de ventre, herpes, eczema, distúrbios do sono, cansaço crônico, dores dorsais e musculares etc....

A autora descreve em detalhe o método de desintoxicação que foi utilizado com sucesso por ela e por seus filhos, bem como por muitas pessoas na Suíça.


Testemunho de Marlene


Lendo este livro reconheci minha história", diz Marlene, uma mulher de 40 anos. Seu estado de saúde piorou em 1997, após uma viajem para a Ásia, quando ela teve que tomar quatro vacinas recomendadas para o país de destino. Ao voltar, Marlene sentiu cansaço crônico, que piorou a ponto de parar de trabalhar. "Durante dois anos passei a maior parte do tempo na cama com exceção das visitas aos médicos. Os meus gastos aumentavam à medida que meu estado geral piorava! Finalmente fui enviada a um psiquiatra, que me prescreveu antidepressivos, que não melhoraram minhas dores. Sentia formigamento e queimação nas perna, nas mãos , no rosto e na cabeça, assim como forte pressão no ouvido esquerdo e tinido...” 

Marlene continuou suas pesquisas. Seguindo o conselho de uma prima, ela decidiu pedir a retirada de 12 obturações de amálgama e um implante. "Minha prima foi a primeira pessoa que me falou de uma eventual relação entre a presença de mercúrio nas obturações e os sintomas” 

Inicialmente, o seu estado de saúde piorou, apesar das precauções tomadas pela dentista, porque os metais pesados foram retirados com excessiva rapidez. Como estava perdendo muito peso, ela decidiu, finalmente, procurar um especialista nos EUA, que diagnosticou uma esclerose múltipla. "Lendo o livro de Francine Lehner-Gallay, estabeleci rapidamente a relação entre as vacinas para a viagem à Ásia, os amálgamas e minha saúde. Todos os caminhos levaram a uma intoxicação com metais pesados, com um principal culpado, o mercúrio. Para mim a esclerose múltipla foi provocada por isso. Um teste revelou uma presença significante de mercúrio, alumínio, bário e outros metais pesados no meu organismo.” 

Ela seguiu o método utilizado pelo Dr. Klinghardt e sua saúde melhorou com o desaparecimento da maioria das dores. "Hoje eu compreendo bem a minha doença, de onde veio, como manifesta-se e como curá-la.” 


Uma esperança
Face a diversos problemas de saúde provocados pelos metais pesados, estávamos desarmados. As pessoas reencontraram esperança graças a essa tomada crescente de consciência da problemática dos metais pesados, que surgiu tanto para os doentes como para os profissionais da saúde. Evidentemente, para realizar o tratamento de desintoxicação, o acompanhamento de um médico competente é indispensável. Infelizmente, os médicos raramente ouviram falar desse problema e, muitas vezes, preferem ignorá-lo, pois muitos medicamentos receitados contêm justamente metais pesados. A ciência e a medicina acadêmica ainda têm muito a aprender com a experiência de seus pacientes.

Fonte: Diversos artigos sobre Francine Lehner-Galla.

http://www.taps.org.br/Paginas/http/:www.francine-lehner.ch%20



Você provavelmente é uma vítima deles!



O perigo está no ar, no solo e na água. Quando absorvidos pelo ser humano, os metais pesados (elementos de elevado peso molecular) se depositam no tecido ósseo e gorduroso e deslocam minerais nobres dos ossos e músculos para a circulação. Esse processo provoca doenças.

O consumo habitual de água e alimentos - como peixes de água doce ou do mar - contaminados com metais pesados coloca em risco a saúde. As populações que moram em torno de fábricas de baterias artesanais, indústrias de cloro-soda que utilizam mercúrio, industrias navais, siderúrgicas e metalúrgicas correm risco de serem contaminadas.

Os metais pesados são muito usados na indústria e estão em vários produtos. Apresentamos na tabela 4 os principais metais pesados, suas fontes e seus riscos à saúde humana.



                                              
 Chumbo

A soldagem e a produção de baterias são as maiores fontes de chumbo no ar. Altas concentrações desse metal são encontradas na vizinhança de oficinas de soldas não-ferrosas e de fabricas artesanais de baterias. Assim, a exposição ao chumbo pode ocorrer no trabalho ou fora dele. Nos intoxicamos pela inalação de terra ou poeira contaminadas; pela ingestão de alimentos e de água contaminados e pelo contato com certas tintas produzidas com chumbo.
O chumbo acumula-se nos ossos, sangue e tecidos moles. Como é lentamente eliminado, ele pode afetar rins, fígado, sistema nervoso e outros órgãos. A exposição excessiva pode causar anemia, doença renal, distúrbios na reprodução e danos neurológicos (convulsões, retardo mental e distúrbios do comportamento: dificuldade para se concentrar, irritação e esquecimento).


Mesmo em baixas doses, a exposição ao chumbo é associada com alterações que afetam fetos e crianças, provocando danos ao sistema nervoso central, atraso no crescimento e deficiência de aprendizado escolar.

Estudos recentes demonstram que o chumbo pode ser um dos responsáveis por problemas de pressão alta e por doenças cardíacas em homens. Em mulheres pode, também, contribuir para a osteoporose, no período após a menopausa. O padrão de qualidade para chumbo no ar é de até 1,5 microgramas/m3.

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 Mercúrio

Existem duas formas de exposição ao mercúrio. A exposição a grandes quantidades por pouco tempo - como nos acidentes e vazamentos - provoca intoxicação aguda. Os sintomas são: dor ou aperto no peito, dificuldade para respirar, dor de cabeça e febre. Também pode ocorrer insuficiência renal. Os sintomas iniciam horas após a exposição e têm duração de uma semana.

São mais comuns, porém, os casos de exposição a pequenas quantidades, por longo tempo. Os sintomas mais freqüentes são tremores nas mãos, mudanças na personalidade (irritabilidade, ansiedade, explosão, comportamento retraído e indecisão) e sangramento nas gengivas. Outros sintomas como dor de cabeça, fadiga, perda do apetite e zumbidos também podem ocorrer.

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Os sintomas mais freqüentes da intoxicação por mercúrio são tremores nas mãos, mudanças na personalidade e sangramento nas gengivas.




O padrão de vapor de mercúrio no ar é de 0,1 miligramas/m3. Os sintomas da intoxicação costumam aparecer quando o nível de mercúrio excede esse valor.

Ventilação adequada e práticas de higiene industrial são necessárias para proteger todos os trabalhadores de exposição excessiva ao mercúrio. Alimentação e fumo não devem ser permitidos nestes locais, pois favorecem a contaminação.



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