Radiofrequência
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Radiofrequência


O tratamento por radiofrequência é baseado num equipamento criado nos EUA para tratamento da flacidez dérmica, através do seu efeito lifting, graças ao aumento da densidade de colagêno. É considerada pela FDA o tratamento reafirmante por excelência.

A radiofrequência emite ondas de alta frequência (30Khz e 300Mhz) capazes de gerar um campo eletromagnético. Este quando aplicado sobre tecidos vivos, gera movimento dos iões das moléculas, com conversão da energia cinética em térmica. É gerado um calor profundo que afeta seletivamente na derme profunda e nas camadas subcutâneas, propiciando um aquecimento endógeno (aquecimento ocorre do interior para o exterior). Os efeitos desse aquecimento são:
Existe evidência de neocolagênese e neoelastogênese até aproximadamente 21-28 dias após tratamento com radiofrequência.
Para que ocorra estimulação celular com retração das fibras e estimulação da neocolagênese devem ser atingidos valores de temperatura intradérmica entre o intervalo de 40 a 43ºC. Antes disso não há estimulação suficiente para desencadear alterações bioquímicas e após os 45ºC o risco de necrose celular é muito elevado por desnaturação das proteínas. Aliás, a radiofrequência tem aplicações no tratamento do cancro, baseado na capacidade de com temperaturas elevadas provocarem morte das células tumorais.
Com a evolução da técnica foram surgindo diferentes tipos de radiofrequência, nomeadamente, monopolar, bipolar, tripolar e por último multipolar.
A profundidade de atuação depende da frequência de emissão, sendo variáveis inversamente proporcionais.  A emissão pode ser contínua ou pulsada, embora na última ocorra grande dissipação de energia, revelando por isso baixa eficácia. Também as propriedades dielétricas do tecido influenciam a energia absorvida pelo mesmo.
Atendendo ao facto que diversos fatores alteram, a temperatura atingida, esta deve ser devidamente controlada aquando a aplicação da técnica a fim de garantir a integridade celular.
Indicações da radiofrequência:
  • Flacidez dérmica;
  • Fibro edema gelóide;
  • Hiperlipodistrofia;
  • Olheiras;
  • Alopécias
Contra-indicações da Radiofrequência:
  • Terapêutica vasodilatadora e anti-coagulante;
  • Áreas inflamadas;
  • Infeções;
  • Doenças dermatológicas na área (exp: rosácea e lupus);
  • Varizes e flebites;
  • Gravidez;
  • Neoplasias;
  • Áreas hemorrágicas;
  • Próteses metálicas;
  • Preenchimentos;
  • Alterações da sensibilidade térmica.



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