A cura do Diabetes pela Alimentação Viva |
Dr. Brian M. Connolly * O diabetes é um sintoma da Cultura da Morte, que traduz uma perda gradual da nossa inteligência e capacidade de amar, que hoje atinge a população mundial, ou seja, trata-se de uma verdadeira pandemia. Os ensinamentos do Dr. Gabriel Cousens adquiridos e praticados ao longo de 30 anos, materializados neste livro, é uma ode que nos magnetiza e nos chama para o retorno à Cultura da Vida. Dr. Gabriel Cousens. A resenha abaixo foi escrita pelo Dr. Brian M. Connolly*, um ex-diabético tipo 2. Ela nos induz a pensar que este livro está dedicado à cura somente do diabetes tipo 2. Entretanto, eu li este livro, e pretendo reler muitas vezes, porque é um néctar para todo Ser humano que deseja mais saúde e luz e, ele garante a cura de quase 100% do diabetes tipo 2 em seu programa de 21 dias. Aliás, tem muitos casos que já alcançam taxas de glicose < 100 mg/l em 1 semana. Mas, o índice de cura ou redução de uso de insulina é da ordem de 80% em diabéticos tipo 1. Casos mais crônicos e graves alcançam a cura em 4-5 meses. Conceição Trucom. Nós, os mais diretamente afetados pelo diabetes - tipo 1 e tipo 2 que são cerca de 250 milhões em todo o planeta-, podemos dizer que somos afortunados pelo surgimento de um livro que afirma em linguagem clara e precisa que existe de fato a cura para essa doença. A vocês, os outros milhões que brincam com a possibilidade de desenvolvê-la, está sendo dada de presente a prevenção em forma de livro, uma prescrição que, se seguida, garantirá a manutenção de sua saúde e bem estar por muito tempo. O autor, Gabriel Cousens, é um médico extraordinário, que tem agido com coerência há décadas como figura de prestígio na área da saúde. Graças ao trabalho de sua vida e aos passos delineados neste livro, consegui sair de uma situação perigosa de um diabetes tipo 2, com taxa de glicose de 292, para uma taxa de 113, sem insulina, em apenas nove dias. Sei que parece espantoso e até difícil de acreditar. Mas garanto que não apenas aconteceu como foi documentado. E o mais importante: você pode realizar o feito e melhorar sua qualidade de vida, seja em nove, 21 ou 30 dias, como recomendado nas páginas deste livro: A cura do Diabetes pela Alimentação Viva (Alaúde). Para cada um de nós há dias cruciais, sinais que mudam a direção de nossa vida e nos marcam para sempre. Para mim, esse dia foi 14 de setembro de 2006, quando recebi o que para muitos é uma condenação à prisão perpétua. Eram 16:40h, e eu estava ao telefone com um especialista em diabetes, o respeitado doutor William Kaye, formado na Faculdade de Medicina de Harvard e fundador e diretor de uma das maiores clínicas de tratamento para essa doença dos Estados Unidos. Ele me informou que eu havia entrado oficialmente para a lista de seus quase 18.000 pacientes como um recém-diagnosticado: diabético do tipo 2. Quando se ouve algo do gênero pela primeira vez, uma coisa esquisita acontece. Há uma sensação de que o mundo parou - e, esperançosamente, um sinal de alerta. Quando você conta que tem diabetes a seus parentes, amigos e pessoas próximas, essa pausa é ainda maior. Pode-se quase sentir o cheiro do medo neles, como se tivessem descoberto que alguém muito querido está para morrer. No meu caso, até me senti envergonhado por ter ficado diabético, pois me considerava um especialistasecundário nessa doença. Eu tinha sido vice-presidente da Diabetes Research and Wellness Foundation, instituição sem fins lucrativos que havia arrecadado 30 milhões de dólares, 90% dos quais direcionados para pesquisas e programas de educação. E ocupara uma cadeira no conselho de diretores do Instituto de Pesquisa do Diabetes da Universidade de Miami, cujo orçamento anual era de 20 milhões de dólares. Nessa época, trabalhava todos os dias com as principais associações e companhias farmacêuticas e de produtos para diabéticos, entre as quais a Associação Americana de Diabetes, a Juvenile Diabetes Reasearch Foundation, a Bayer, a Eli Lilly e a Pfizer, além de mestres na área. Esses grupos forneciam aos diabéticos insulina, medicamentos, seringas, medidores de glicose, revistas, informativos, livros e enfermeiros capacitados paratratar a doença. O que me chama a atenção agora é como, na época, todos pareciam se empenhar tanto em vender seus produtos e serviços, ou em arrecadar dinheiro, em vez de promover o entendimento da causa e da urgência da prevenção e reversão do diabetes, como faz o doutor Cousens neste livro. O Instituto de Pesquisa do Diabetes da Universidade de Miami estava voltado à criação de um novo doutor Frankenstein, transplantando células de porcos em pessoas a um custo exorbirante para a sociedade e para os pacientes, tanto financeiramente quanto no que se refere à saúde. Imagine o que pensam desse procedimento os mais de 50 milhões de diabéticos judeus e muçulmanos que não consomem carne de porco. O mais traiçoeiro nesse protocolo fracassado foi que os envolvidos se vangloriavam por ter livrado os pacientes da insulina, enquanto faziam algo muito mais nocivo: realizavam cirurgias invasivas, colocavam partes de porcos em órgãos humanos e entupiam os pacientes com drogas imunossupressoras para impedir a reação natural do organismo de rejeitar as células suínas implantadas. Essas células destruíam então as células saudáveis do corpo, enfraquecendo o sistema imunológíco do paciente e deixando-o vulnerável a diversas doenças. E eles ainda tinham a coragem de se referir a tal procedimento como uma cura. Foi meu primeiro e último dia como membro desse conselho, pois não podia, em sã consciência, apoiá-los de maneira alguma. Por experiência própria, posso dizer que uma porção de gente está ganhando muito dinheiro à custa desses inocentes ratos de laboratório conhecidos como diabéticos. Causa alguma surpresa que, em se tratando de resultados positivos - a reversão de fato da doença e o número cada vez menor de pessoas diagnosticadas —, todas essas companhias, institutos de pesquisa, fundações e associações tenham fracassado vergonhosamente? Quando abri o escritório da Diabetes Research and Wellness Foundation, Você deve estar pensando que essas organizações voltadas para o diabetes, que representam bilhões de dólares, hoje se dão conta de que sua abordagem não teve sucesso. Durante o tempo em que fiz parte do conselho de uma delas, percebi que essas instituições estão mais interessadas em se perpetuar e arrecadar dinheiro do que em encontrar o caminho para a prevenção ou uma cura não invasiva e de custo viável. Os diabéticos são entupidos de medicamentos, arruinados financeiramente e sujeitos a mais amputações do que os portadores de qualquer outra doença. Muitas vezes, ficam cegos e morrem cedo, tudo porque os incentivos para acumular dinheiro são sedutores demais para a indústria do diabetes fazer a coisa certa. No outro extremo, o Dr. Gabriel Cousens não desperdiçou dinheiro algum, não sobrecarregou o contribuinte e foi praticamente 100% bem sucedido sem o uso de medicamentos nem efeitos colaterais. Posso dizer com segurança que, se a indústria do diabetes parasse de desperdiçar todo o seu dinheiro e recursos em pesquisas inúteis e protocolos equivocados e antiquados e simplesmente adotasse as técnicas e os protocolos deste livro, o diabetes tipo 2, que acomete quase 99% de todos diabéticos, seria erradicado para sempre! * Esta resenha foi escrita pelo Dr. Brian M. Connolly, MD, como Prefácio do livro A cura do Diabetes pela Alimentação Viva - Dr. Gabriel Cousens - Alaúde. Ele é médico anestesista, fundador e CEO da Healthful Communications, Inc. Leia também: Os 7 estágios da doença fantástico texto escrito pelo Dr. Cousens. Confira na AGENDA sobre nossos cursos da Alimentação Crua e Viva. Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações, citada a autoria e a fonte www.docelimao.com.br Recomenda-se também a leitura dos livros O poder de cura do Limão, A importância da LINHAÇA na saúde e Alimentação Desintoxicante - editora Alaúde, Mente e Cérebro poderosas - editora Pensamento-Cultrix. |
Os 7 estágios da doença |
Antes de entrar no texto do Dr. Gabriel Cousens, em A cura do Diabetes pela alimentação viva, desejo fazer um comentário. Quando escrevi o livro Alimentação Desintoxicante - para ativar o sistema imunológico (em 2000), não conhecia, nem sabia de nenhum dos precursores da alimentação viva como Ann Wigmore, Are Waerland, Kirstine Nolfi e tantos outros, assim como de cientistas importantes dos séculos 18 e 19 que falavam da fisiologia da digestão, da bioeletricidade e dos estágios de uma doença... Não conhecia também o Dr. Gabriel Cousens, o Dr. Gerson (1881-1959) e tantos médicos 'à moda antiga' e holísticos que tratam (ou tratavam) seus pacientes com o foco na desintoxicação... Dito isto, reconheço humildemente que meu livro foi canalizado, e que meu papel nesta tarefa foi somente organizar estes conhecimentos numa ordem e linguagem mais atual, com o toque do bom humor, da motivação e, a provocação do poder pensante de todos os meus leitores. Ao ler este livro de Dr. Cousens, recém lançado no Brasil pela Alaúde, e o texto a seguir, me senti em estado de graça, tal a sincronicidade de tudo que escrevo e falo, com os conceitos formulados pelo Dr. John Tilden (1851-1940), aqui ancorados pelo brilhante Dr. Cousens. Obviamente que ele direcionou este conhecimento para tratar e curar a diabetes, entretanto, trata-se de um conceito que se aplica a praticamente TODAS as doenças. Sejam elas desta vida ou a nós transmitidas pelos nossos ancestrais! Conceição Trucom Dr. Gabriel Cousens * Os sete estágios da doença, formulados pelo Dr. John Tilden há mais de um século, nos dão uma outra perspectiva do processo degenerativo do diabetes e da maneira de revertê-lo. "Saúde é o reflexo do que você faz" e coisas do tipo podem ser ditas de uma saúde doente. Doença, ou enfermidade, é um estado que se adquire com o passar dos anos e passa por estágios identificáveis, que levam à manifestação de sintomas e mesmo à morte, se não formos prudentes para reverter o quadro. Até um surto de diabetes tipo l de origem viral precisa de um corpo debilitado que permita que o sistema imunológico enfraquecido fique suscetível a infecções, resultando eminsulinite e na manifestação rápida do diabetes tipo l. O diabetes possui estágios degenerativos progressivos que criam diversas complicações em nosso organismo - mas podemos mudar isso. Só depende de termos consciência do que é necessário para uma vida saudável. Herbert Shelton chamou isso de leis da vida. Se compreender e seguir essas leis, você será saudável. Se desrespeitá-las, ficará doente - é o que queremos dizer com Crimes Contra o Bom Senso. Nas palavras de Shelton: As leis da vida não são algo imposto à organização humana. Elas são intrínsecas à própria estrutura de nosso ser, a nossos tecidos, células nervosas e musculares, nossa corrente sanguínea, nosso organismo como um todo. [...] Como essas leis são parte fundamental de nós, não podemos nos rebelar contra elas sem nos rebelarmos contra nós mesmos. [...] Não podemos tugir das leis da existência sem fugir de nós mesmos.(1) No programa de 21 dias do Tree of Life, ensinamos quais são esses meios naturais e tornamos a pessoa capaz de viver de acordo com eles. Agora vamos conhecer os sete estágios da doença. ESTÁGIO 1: ENERVAÇÃO ou INTOXICAÇÃO Enervação é a redução da energia nervosa, pela qual as funções normais de manutenção e eliminação do corpo são debilitadas, sobretudo a eliminação de toxinas endógenas e exógenas, ou seja, criadas de dentro (por meio de processos metabólicos normais) e de fora (que nos dias de hoje incluem as 65.000 toxinas em nosso meio ambiente criadas pelo homem e as excitotoxinas, aditivos alimentares e toxinas geradas pelo ato de cozinhar e processar alimentos). A pessoa nesse estágio é geralmente inativa, vive num ambiente tóxico e consome toxinas que não são eliminadas pelo organismo no tempo adequado. A enervação também é criada por estresse, que esgota a energia vital do corpo que seria usada na manutenção e na eliminação. A obstipação ocorre no intestino, na linfa e nos tecidos do corpo. Essa é a dieta e o estilo de vida diabetogênicos de que temos falado em todo este livro. ESTÁGIO 2: TOXEMIA ou INTOXICAÇÃO GENERALIZADA A estagnação do primeiro estágio leva a um acúmulo de toxinas no corpo, substâncias que começam a saturar o sangue, a linfa e as células. O estágio 2 se caracteriza pela letargia, e, no caso do diabetes, já temos células que estão desenvolvendo pré-condições para serem insensíveis à sinalização da insulina por estarem intoxicadas. No capitulo "Toxemia" do livro The history of naturalhygiene [A história da higiene natural], de Herbert Shelton, John Tilden diz: A teoria da arte da cura de toxinas baseia-se no princípio segundo o qual a toxemia é a origem básica de todas as doenças. Tão certo é esse princípio que não hesito em dizer que é, de longe, a teoria mais sólida de toda a história da medicina. É um sistema científico que abrange todo o campo de causa e efeito - um sistema que se integra a todo o conhecimento, sendo, portanto, uma verdadeira filosofia. Quando esse princípio começou a se impor sobre mim, anos atrás, eu não estava muito seguro, mas havia algo de errado em meu raciocínio. Percebi que ele me levaria ao caminho (totalmente contrário ao de todos os tratamentos médicos convencionais. Tentei me deter e discuti comigo mesmo. [...] Lutei para não dar grande expressão a uma crença que, muito provavelmente, seria renegada - eu seria julgado e ridicularizado pela nata das pessoas, tanto leigas quanto profissionais da área. Pouco a pouco fui comprovando minha teoria. Nos últimos vinte anos, realizei testes diários. Eu mesmo arquei com a força de meus experimentos e sofri por isso. Todos os dias, os testes que realizei me convenciam cada vez mais de que a toxemia é a causa universal da doença. Como tenho declarado sempre em meus textos, nos últimos doze anos os hábitos de comer demais, de se vestir demais e excessos de todos os tipos esgotam a energia nervosa. Quando os nervos não atendem à demanda do corpo, o funcionamento orgânico é debilitado, resultando em retenção de produtos residuais. Isso gera toxemia (2). Entre as fontes comuns de toxemia estão diversas toxinas exógenas e endógenas, que hoje podem ser reconhecidas como précondições para o diabetes. Algumas toxinas endógenas:
Algumas toxinas exógenas:
ESTÁGIO 3: IRRITAÇÃO ou pré-INFLAMAÇÃO O corpo fica irritado pelo acúmulo de toxinas no sangue, na linfa e nos tecidos, e o espaço intersticial entre as células começa a parecer um depósito de lixo tóxico. As células e os tecidos onde ocorre o acúmulo são irritados pela natureza tóxica desses resíduos, resultando em inflamação. Os produtos residuais interferem na oxigenação e alimentação das células e criam acúmulo de água nos tecidos. Os sinais de dor vindos dos tecidos tem pelo menos três causas: falta de oxigênio, falta de nutrição (celular) e pressão. As células, submetidas à ausência de oxigénio e alimento e à pressão elevada da água retida, passa a emitir sinais de dor. As células então são irritadas. A reação normal é ignorar a dor e o desconforto ou tomar um remédio para a "dor", aumentando ainda mais a carga tóxica no organismo da pessoa, que pode se sentir prostrada, enjoada, irritadiça, com coceira, irracional e hostil. Isso tudo leva ao estágio seguinte de enfermidade e degeneração do corpo: inflamação. ESTÁGIO 4: INFLAMAÇÃO O corpo enervado agora sofre as consequências da toxemia. As células ficaram irritadas, e, após as alterações celulares e a degeneração do corpo, ocorre a inflamação propriamente dita. O processo inflamatório produz as famosas "ites". Na pele, dermatite. Na garganta, amidalite e, depois, faringite, esofagite. No estômago, temos a gastrite. No intestino delgado, ileíte. No cólon, colite. No coração, pode haver cordite. No fígado, hepatite. Ou seja, você pode ter uma inflamação (uma "ite") em qualquer parte do corpo. Ou várias partes do corpo... A comunidade médica nomeou muitos dos 20.000 tipos de doenças. A medicina alopática costuma nomeá-las pelo lugar onde as toxinas se acumularam e deram início aos sintomas. Havendo uma denominação para o conjunto de sintomas, neste estágio os médicos geralmente prescrevem medicamentos, que não eliminam as causas reais da doença, que agora sabemos quais são. Com o diabetes e suas complicações, este estágio pode ser visto no coração, rins, pâncreas, fígado e sistema nervoso. Permitido o avanço da toxemia, o corpo vai perdendo energia e vitalidade. Alterações celulares posteriores acabam ocorrendo. Se isso passar despercebido, a próxima etapa é a ulceração. ESTÁGIO 5: ULCERAÇÃO ou Inflamação crônica A úlcera pode ser vista como consequência da degeneração do corpo. Qualquer tecido pode sofrer ulceração, mas as de pele são as mais conhecidas. Os tecidos são destruídos. O corpo cria úlceras, formando uma saída para o acúmulo tóxico, e a pessoa sofre a multiplicação e piora dos sintomas, acompanhadas da intensificação da dor. Neste estágio, a medicina moderna em geral continua a prescrever mais medicamentos e muitas vezes recorre à cirurgia e outras formas de tratamento. Não se esqueça de que as complicações nos pés decorrentes do diabetes são a causa mais comum de amputações das extremidades inferiores, não provocadas por trauma, no mundo industrializado. A neuropatia, um grande componente enológico da maioria das ulcerações diabéticas, ocorre em mais de 82% dos pacientes diabéticos com feridas. A incidência de gangrena entre diabéticos é vinte vezes maior que nos não diabéticos, e o risco de amputação dos membros inferiores é de 15 a 46 vezes maior do que nos que não têm a doença. ESTÁGIO 6: ENRIJECIMENTO Enrijecimento significa endurecimento ou formação de cicatrizes nos tecidos. O enrijecimento resulta de inflamação crônica de longa data com acessos de inflamação aguda. A inflamação crônica debilita ou torna a circulação mais lenta, e, como algumas células não resistem, são substituídas por cicatrizes. É assim que perdemos células saudáveis - pela inflamação crônica e morte das células. Existe também pouco oxigênio nas células vindas dos vasos sanguíneos enrijecidos, uma vêz, que são glicosiladas. A aterosclerose é uma forma de enrijecimento. Com pouca ou nenhuma circulação, acúmulo de toxinas e pouco oxigênio, criamos as condições para o sétimo estágio da doença: proliferação de fungos ou câncer. ESTÁGIO 7: PROLIFERAÇÃO DE FUNGOS Quando as condições internas se deterioram a ponto de inviabilizar os processos aeróbicos oxidativos normais, as células podem voltar a uma forma mais rudimentar de sobrevivência. Alterações bioquímicas e morfológicas pelo depósito de toxinas endógenas e exógenas levam à degeneração e à morte celular. As células podem se manter por processos anaeróbicos, os mesmos usados por muitas bactérias. Quando as células mudam de forma e função dessa maneira, o oncologista lhe dá a má notícia: câncer. SAINDO DOS SETES ESTÁGIOS PARA A SAÚDE Para uma vida saudável é preciso eliminar as causas e as complicações do diabetes. Entre os sete estágios, os que merecem mais atenção para reverter o processo diabetogênico são atoxemia e a inflamação. Essa é outra maneira de entender o processo degenerativo e revertê-lo. As maneiras de reverter a toxemia serão abordadas mais para a frente neste livro. Quando a pessoa fornece ao corpo substâncias de melhor qualidade, o grau de toxemia diminui, a vitalidade aumenta e o corpo começa a se recuperar (se auto-curar). Problemas prévios podem voltar vez ou outra à medida que o organismo se cura. O verdadeiro teste de qualquer teoria é a medida em que ela pode afetar positivamente enfermidades crônicas como o diabetes. (*) Texto extraído do livro A cura do Diabetes pela alimentação viva - Dr. Gabriel Cousens - editora Alaúde. Capítulo 3, pp 182-187. Reprodução permitida desde que mantida a integridade das informações, citada a autoria e a fonte. (1) Shelton H. Getting well. San Antonio (Texas); 1946. pp 233-234. (2) Shelton H. The history of natural hygiene and the principles of natural hygiene. pp 59-60. |
O Programa de Cura pessoa inteira na Árvore da Vida é uma oferta especial para aqueles que optaram por fazer um compromisso sério para a sua evolução total. Não é apenas uma visita de um tempo para avaliar o estado de um físico, o estado mineral, o status da vitamina, ou a condição de um de órgãos. É um grande compromisso de levar-se a todo um novo nível de qualidade de vida. O programa é um mínimo de um esforço de dois anos para alcançar e estabilizar nesse novo nível de todo ótima pessoa saúde e consciência espiritual. | O New York Times afirma que "Tree of Life AZ é o destino jejum de escolha." A revista Harper Bazaar chama a Árvore da Vida ", um dos dez melhores de yoga e retiros de desintoxicação do mundo." A Árvore de suco de programas de desintoxicação rápida da vida são jejuns verde-sumo realizadas no cenário pitoresco da Árvore of Life Rejuvenation Center, o lugar perfeito para se refugiar, curar e se concentrar para dentro. Rápido para uma, duas, ou três semanas. A escolha é sua. Venha sozinho ou trazer um amigo, de qualquer forma você economizar em sua estadia. | Experimentar um período de férias como nenhum outro! O belíssimo e tranquilo cenário de altas montanhas do deserto, onde a Árvore da Vida Centro de Rejuvenescimento senta torna este um oásis ideal para relaxar, recuar, aprender e se reconectar espiritualmente se você escolher. Afastado das distrações do mundo agitado, é o lugar perfeito para a contemplação e renovação. Saboreie a deliciosa cozinha orgânica vegan cru, explorar as montanhas do Arizona, aprofundar a sua jornada espiritual, e reconectar-se a alegria não-causal e paz dentro de si mesmo. |
Gabriel Cousens | |
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Nascido | Kenneth Gabriel Cousens 1943 (69-70 anos) Chicago , Illinois |
Educação | Amherst College (1965) Columbia Medical School(1969) |
Carreira médica | |
Profissão | Médico , Homeopata |
Especialização | Homeopatia , foodism matéria |