FALTA DE VITAMINA D NA GRAVIDEZ AUMENTA O RISCO DOS BEBÊS NASCEREM COM BAIXO PESO E TEREM ESCLEROSE MÚLTIPLA
Falta de vitamina D na gravidez pode influenciar negativamente o peso do bebê ao nascer (Thinkstock)
Falta de vitamina D na gravidez aumenta o risco de bebês nascerem com baixo peso
Essa chance chega a dobrar se a deficiência no nutriente ocorre em mulheres que estão no primeiro trimestre da gestação
Mulheres que apresentam deficiência em vitamina D no início da gravidez correm um maior risco de dar à luz bebês com um baixo peso, concluiu um novo estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Isso quer dizer, segundo os autores, que a falta do nutriente pode aumentar as chances de morte prematura e doenças crônicas na criança. A pesquisa foi publicada na edição deste mês do periódico The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism.
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VITAMINA D Também chamada calciferol, a vitamina D promove a absorção do cálcio pelo organismo após a exposição solar. Cerca de 90% da vitamina D que precisamos vem da exposição ao sol. A deficiência da vitamina pode provocar raquitismo, alterações no crescimento e nos ossos, além de reduzir a imunidade. A vitamina D está relacionada ainda ao bom funcionamento do coração, do cérebro e da secreção de insulina pelo pâncreas. A presença significativa da substância é vista em poucos alimentos, como fígado, óleos de peixes gordurosos e gema de ovo.
Os autores do estudo acompanharam a gravidez de 615 mulheres, avaliando periodicamente os níveis de vitamina D na corrente sanguínea das participantes e o peso que seus bebês tinham ao nascer. A pesquisa incluiu apenas gestantes que deram à luz no período considerado como normal — ou seja, entre a 37ª e a 42ª semanas de gravidez. Segundo os resultados, as mulheres que apresentavam os menores níveis de vitamina D no primeiro trimestre da gravidez — ou até a 14ª semana —, em comparação com as que tinham os maiores níveis, apresentaram o dobro de chance de ter os bebês que estavam entre aqueles que nasceram com o peso mais baixo. Essa diferença ocorreu mesmo quando comparadas participantes que deram à luz na mesma semana de gestação. De acordo com a pesquisa, esses bebês que nascem "pequenos para a idade gestacional" — ou seja, menores do que as crianças que nascem com as mesmas semanas de gravidez — apresentam um risco até dez vezes maior de morte no primeiro mês de vida e uma chance maior de desenvolver doenças crônicas, como hipertensão ou diabetes 2, ao longo da vida. Os pesquisadores explicam que a falta de vitamina D prejudica a absorção de cálcio pelo organismo de uma pessoa, o que, em grávidas, pode acabar reduzindo o crescimento ósseo do feto e, consequentemente, fazendo com que ele nasça com um peso menor. “Nosso estudo mostra que há formas de garantir ou pelo menos aumentar a chance de um bebê nascer com um peso saudável. Dar a grávidas suplementos de vitamina D deve ser levado em consideração para atingir esse objetivo”, escreveram os autores.
Grávidas com baixos níveis de vitamina D têm filhos com maior risco de esclerose múltipla
Crianças nascidas em meses com menos sol têm risco 5% maior da doença; resultado aponta para necessidade de suplementação da vitamina em gestantes
Esclerose múltipla: Grávidas com baixos níveis de vitamina D aumentam o risco de seus filhos terem a doença (Loic Venance/AFP)
Os níveis de vitamina D de uma mulher durante a gravidez, produzidos tanto com a exposição aos raios ultravioletas quando obtidos pela alimentação, podem afetar o risco de seu filho desenvolver esclerose múltipla durante a vida. É o que concluíram pesquisadores britânicos após observar que crianças nascidas nos meses mais ensolarados do ano, quando mais vitamina D é produzida, eram menos propensas a sofrer da doença do que aquelas nascidas em épocas com pouca luz solar. A descoberta foi divulgada nesta quarta-feira no periódico Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry.
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VITAMINA D Também chamada calciferol, a vitamina D promove a absorção do cálcio pelo organismo após a exposição solar. Cerca de 90% da vitamina D que precisamos vem da exposição ao sol. A deficiência da vitamina pode provocar raquitismo, alterações no crescimento e nos ossos, além de reduzir a imunidade. A vitamina D está relacionada ainda ao bom funcionamento do coração, do cérebro e da secreção de insulina pelo pâncreas. A presença significativa da substância é vista em poucos alimentos, como fígado, óleos de peixes gordurosos e gema de ovo.
A causa da esclerose múltipla ainda é desconhecida e não há cura para a doença. Sabe-se que ela ocorre quando há danos ou destruição da mielina, uma substância que envolve e protege as fibras nervosas do cérebro, da medula espinal e do nervo óptico. Quando isso acontece, são formadas áreas de cicatrização, ou escleroses, e surgem diferentes sintomas sensitivos, motores e psicológicos. Para o estudo, os autores analisaram dados de mais de 150.000 pacientes com esclerose múltipla. Comparando com o risco geral de uma pessoa desenvolver a doença durante a vida, os pesquisadores observaram que pessoas nascidas nas épocas com luminosidade muito baixa eram 5% mais propensas a ter a doença. Por outro lado, pessoas que nasceram nos meses com mais sol tinham um risco de 5% a 7% menor. Os meses com maior luminosidade considerados no estudo vão de outubro a março, período que corresponde à parte da primavera e ao verão no Hemisfério Norte — o Hemisfério Sul não foi pesquisado. A relação entre luz solar e vitamina D é muito forte, pois aproximadamente 90% do nutriente necessário ao organismo vem da exposição ao sol. “Esse estudo fornece a evidência mais forte até agora de que o efeito do mês de nascimento sobre o risco de esclerose múltipla é genuíno. Nossa descoberta suporta outras hipóteses já levantadas sobre a importância da intervenção precoce, com suplementos de vitamina D às grávidas, para prevenir esclerose múltipla em seus filhos”, escreveram os autores no artigo. Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/saude/falta-de-vitamina-d-na-gravidez-aumenta-o-risco-de-bebes-nascerem-com-baixo-peso
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