O chumbo, provavelmente não é o maior culpado da doença de Alzheimer e demência; hoje, o detentor daquele título é, quase com certeza, o mercúrio.
“A máxima quantidade de mercúrio a que as pessoas podem se expor, segundo a Environment Protection Agency – EPA (Agência de Proteção Ambiental) é 5.000 vezes menor do que a quantidade de exposição ao chumbo; em outras palavras, a EPA aparentemente considera o mercúrio 5.000 vezes mais tóxico do que o chumbo.”
“Marcia Basciano DDS no Encontro Anual da IAOMT San Diego, 1994.”
http://www.whale.to/a/toxic_dentistry.html
Então, de onde vem esse mercúrio?
“Cientistas mostraram que traços de mercúrio podem causar o tipo de dano aos nervos que é característico do dano encontrado na doença de Alzheimer. O nível de exposição ao mercúrio usado no teste estava bem abaixo daqueles níveis encontrados em muitos humanos com obturações de mercúrio/prata dentais de amálgama. A pesquisa conduzida na Faculdade de Medicina da Universidade de Calgary mostrou que a exposição ao mercúrio causou a formação de um novelo neurofibrilar, que é um dos dois marcadores de diagnóstico da doença de Alzheimer. Pesquisa anterior mostrou que o mercúrio pode causar a formação do outro marcador da doença de Alzheimer, ‘placas de amilóide.’ Os cientistas também expuseram os nervos do teste a outros elementos, incluindo alumínio, mas descobriram que somente o mercúrio causava o dano consistente com a doença de Alzheimer.”
http://www.whale.to/m/alzheimers.html
O amálgama dental, as restaurações prateadas que os dentistas usam, é, de longe, o maior culpado pelo envenenamento por mercúrio e a maior razão da doença de Alzheimer e demência no mundo, hoje.
“Em termos mundiais, há mais de 4.000 trabalhos de pesquisa indicando que o mercúrio é uma substância altamente tóxica. Como podem os dentistas ser tão descuidados a ponto de colocarem uma das toxinas mais mortais existentes a “duas” polegadas dos nossos cérebros?”
Tom Warren (http://www.whale.to/a/toxic_dentistry.html)
Nós vemos a mesma mentalidade nos dentistas que vimos no caso do câncer, na minha “Introdução aos tratamentos alternativos de câncer” (The article)
“Você não poderia pegar um termômetro que estivesse vazando, colocá-lo na sua boca, e deixá-lo lá 24 horas por dia, 365 dias por ano. Contudo, isso é exatamente o que acontece quando uma restauração de amálgama é colocada na sua boca.”
Dr Michael Ziff (http://www.whale.to/a/toxic_dentistry.html)
Quanto de mercúrio, exatamente, os dentistas colocam na sua boca?
“O Dr. Richard D. Fischer, um dentista em Annandale, VA e ex-presidente da Academia Internacional de Medicina Oral e Toxicologia (International Academy of Oral Medicine and Toxicology), deu seu testemunho diante do Congresso em 14 de novembro de 2002. O Dr. Fischer publicou inúmeros trabalhos científicos e em 1998 foi citado no Who’s Who in Medicine and Health Care. Esses são trechos selecionados do seu testemunho:
“As obturações dentais de amálgama (‘prata’) contribuem com mais mercúrio para o corpo humano do que todas as outras fontes combinadas (dieta, ar, água, vacinas etc.). Essas obturações contêm 50% de mercúrio – que é mais neurotóxico do que o chumbo, o cádmio, ou mesmo o arsênico.
Colocando isso em perspectiva, a quantidade de mercúrio contida numa obturação média excede o padrão da U.S. E.P.A. (Agência de Proteção Ambiental dos EUA) para exposição humana, por mais de 100 anos. Em outras palavras, é preciso somente 0,5 grama de mercúrio (a quantidade em uma obturação) para contaminar todos os peixes num lago de 10 acres.”
http://www.gifam.org/article-4.htm
O amálgama dental é claramente uma fonte de mercúrio, como é o peixe, mas há outras fontes. Essa é uma citação relativa ao mercúrio e alumínio:
“De acordo com o médico Hugh Fudenberg (http://members.aol.com/nitrf), o imunogeneticista líder mundial e 13º. mais citado biólogo dos nossos tempos (quase 850 trabalhos em revistas científicas com pareceristas), se um indivíduo recebeu cinco vacinas consecutivas contra a gripe entre 1970 e 1980 (os anos estudados) as chances de ele/ela ser acometido(a) da doença de Alzheimer é 10 vezes maior do que se ele/ela tivesse recebido uma, duas ou nenhuma vacina. Eu perguntei ao Dr. Fudenberg por que isso acontecia e ele disse que era devido ao mercúrio e alumínio que está em cada vacina de gripe (e na maioria das vacinas infantis). O acúmulo gradual de mercúrio e de alumínio no cérebro causa disfunção cognitiva.” http://www.whale.to/vaccines/flu11.html
A combinação do alumínio com o flúor
A questão do alumínio e da doença de Alzheimer precisa de mais discussão!
“Evidentemente a doença de Alzheimer veio depois que as pessoas começaram a usar panelas de alumínio. Isabel Jansen, R.N., escreveu um experimento simples com relação ao uso de panelas de alumínio, onde é facilmente demonstrado que o alumínio e a flúor contidos na água, crescem ambos dramaticamente.
“Em janeiro de 1987, experimentos realizados no Departamento de Pesquisa Médica em Endocrinologia, em Newcastle upon Tyne, Inglaterra, e no Departamento de Física da Universidade de Ruhana, Sri Lanka, mostraram que a água fluorada em uma ppm, quando usada para cozinhar em panelas de alumínio, concentrava o alumínio até 600 ppm, enquanto a água sem flúor não o fazia. (Science news 131:73)
Eles sugeriram que devido ao fato conhecido do alumínio ser neurotóxico e estar em concentrações anormalmente altas nos cérebros dos doentes de Alzheimer e outras vítimas de doenças neurológicas, inclusive AIDS, que essas descobertas levantavam dúvidas quanto a adicionar flúor no suprimento de água para as comunidades para reduzir cáries…
Devido a essas descobertas, foi feito um teste em Antigo, água de Wisconsin que foi fluorada durante 33 anos. A água foi examinada por um laboratório certificado de Winsconsin, e mostrou que quando era usada em cozimentos em panelas de alumínio, ela concentrava alumínio 833 vezes e aumentou o conteúdo de flúor em 100%.
A quantidade máxima permitida de alumínio na água é estabelecida pela Organização Mundial de Saúde em 200 micro gramas por litro. Isso coloca a água de Antigo, quando cozida no alumínio, 75 vezes acima do máximo. “Nenhum teste foi feito com água destilada uma vez que o Departamento de Água de Antigo não distribui água destilada.”
http://www.whale.to/a/alz.html
O alumínio não é tecnicamente um metal pesado, mas, é tão tóxico que muitas pessoas o categorizam junto com os metais pesados, como eu. Eu poderia continuar, mas, acho que consegui mostrar o que queria: chumbo, mercúrio, alumínio e flúor, e outros metais pesados, são a principal causa da doença de Alzheimer.
Os metais pesados entram no corpo por diversas maneiras, mas principalmente por meio de:
- Amálgama dental (mercúrio),
- Utensílios para cozinhar (alumínio, ferro),
- Os alimentos que comemos e as coisas que bebemos (mercúrio, alumínio etc.),
- O ar que respiramos, o que significa poluição (chumbo e muitos outros),
- Combinações dos itens anteriores.