Kindle Paperwhite: compro ou não compro?
Vida Saudável

Kindle Paperwhite: compro ou não compro?


A sociedade de consumo não quer só que você compre: ela quer que você compre sempre, substituindo o produto que você tem, mesmo que ele seja perfeitamente útil e funcional, por outra versão mais "moderna" e "eficiente" (e, geralmente, mais cara também).

É por isso que todo ano as empresas lançam novos tipos de celular, de computador, de carro (e não vou nem me estender sobre a indústria de moda, que faz isso duas vezes por ano!).

É verdade que às vezes o lançamento apresenta, sim, inovações em relação ao modelo anterior. Olha o meu caso:

Final de 2012. Lá estava eu, em plena lua de mel com meu Kindle. Aí a Amazon lançou a versão Paperwhite. É o mesmo produto, com as mesmas características, mas com uma vantagem significativa: a tela tem luz própria, então você pode usá-lo em ambientes escuros.

Me agitei toda. O Kindle tradicional é exatamente como um livro - isto é, você precisa de luz externa para enxergar a página. Isso não era um problema... até eu descobrir a outra possibilidade: um aparelhinho que permitiria a leitura em todos os momentos do dia (e da noite)!

Muita gente pode achar isso bobagem. Mas eu, que ia passar um longo período viajando, já imaginava trens pouco iluminados e camas sem luz na cabeceira, e o Paperwhite me parecia a soma de todos os confortos.

Só que, ao mesmo tempo em que eu ambicionava o novo modelo do Kindle, eu tinha consciência o que o meu, que me acompanha desde o final de 2011, funciona muitíssimo bem. E, como eu estou ligada na febre dos upgrades promovida pelos mercados (você tem de ter o novo, sempre!), segurei a onda.

Corta para os dias de hoje. Meu amor pelo meu Kindle continua forte, mas aqueles momentos em que a iluminação para a leitura não é a ideal se concretizaram. E, como o fim do ano está chegando, fiquei pensando se não seria uma boa oportunidade para aproveitar uma possível promoção de natal.

Mas sabe quanto custa o Kindle na Europa? 129 euros! É uma grana. E sempre havia o risco de eu não gostar da novidade. (O Leo ficava rindo de mim e dizendo que eu ia me desfazer do meu antigo e depois querer tomar o dele, então era para eu pensar bem.)

Aí dei uma sorte danada: os tios e os primos do Leo passaram por essas bandas em setembro, e eles compraram um Kindle Paperwhite (em Londres, por 109 libras). E me emprestaram por uns dias para eu testar!

O que eu achei? Leia no post de amanhã!

Kindle velhinho de guerra e a nova versão Paperwhite



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